quinta-feira, 9 de abril de 2015

OBJECTIVOS GERAIS

1.      Abordagem do esquema geral do computador
2.      Identificação dos componentes principais do computador bem como suas funções e dando maior ênfase aos equipamentos periféricos.
3.     Proporcionar ao aluno o conhecimento básico, teórico e pratico sobre o Hardware.



OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

1.    
  •   Que os alunos saibam como esta constituído o computador.
  •   Possibilitar aos alunos compreender a estrutura e organização de um computador.


2.

  •  Dar as noções sobre os conceitos dos circuitos do computador; memoria, processador, disco duro.
  •  Compreender qual é a função das memórias, processadores e disco duro.

3.

  •   Desenvolver a capacidade de montar e desmontar os componentes fundamentais de um computador
  •   Desenvolver a capacidade de instalar o sistema operativo, actualizar e instalar programas do computador.




quinta-feira, 2 de abril de 2015

TEORIA DE APRENDIZAGEM – CONECTIVISMO

TEORIA DE APRENDIZAGEM – CONECTIVISMO


                       Resumo

Com o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) tem registado uma grande mudança na educação, principalmente na forma de planificar e usar recursos tecnológicos na aprendizagem. O Conectivismo surge nessa perspectiva como uma nova abordagem educacional. Esta teoria proposta por George Siemens e Steven Downes (2004)   aponta que o conhecimento está distribuído numa rede de conexões e que, desse modo, a aprendizagem consiste na capacidade de edificar essas redes e circular nelas, desenvolvendo assim a capacidade de reflectir, decidir e partilhar. O objectivo deste trabalho é realizar estudo sobre a teoria da aprendizagem conectivista. E para realização deste trabalho procurei investigar, na biblioteca do Iscd - Huila que infelizmente não tive sucesso. Foi para internet  em livros, artigos científicos e em wikepedia.
Desde já penso desculpa pelos possíveis erros existente no trabalho, e quero confessar que é o primeiro trabalho do género que faço com todos requisitos de um artigo científico.

PALAVRAS-CHAVE: Teorias da aprendizagem, aprendizagem, princípios do conectivismo e Conectivismo

Introdução

Com o desenvolvimento das TICs, a informação esta cada vez mais fácil de ser acedida por qualquer pessoa. O que quer dizer que os alunos tem toda informação a sua disposição e precisam apenas de uma orientação para faze-lo e que actualmente o aluno é dono do seu próprio conhecimento por este motivo descote-se hoje o papel do professor e do aluno nesse novo ambiente, que são confrontados com as exigências de absorver novas demandas e métodos de ensino, entretanto não têm sido discutidos, com a devida preocupação, os suportes tecnológicos.
A teoria da aprendizagem conectivista surge neste contexto como uma nova abordagem educacional. Esta teoria aponta que o conhecimento está distribuído numa rede de conexões e que, desse modo, a aprendizagem consiste na capacidade de edificar essas redes e circular nelas, desenvolvendo assim a capacidade de reflectir, decidir e partilhar; e o aluno pode conduzir sua aprendizagem de forma mais autónoma sem a presença do professor.
A proposta deste artigo é apresentar um estudo sobre a teoria conectivista na tentativa de preencher lacunas deixadas pelas teorias tradicionais, uma vez que é pouco conhecida.
Como resultado obtido, verificou-se que essa teoria pode ser utilizada para embasar teoricamente cursos a distância, levando em consideração que o conhecimento e a aprendizagem estão distribuídos em uma rede de informações e que é necessário cultivar conexões para alcançá-las.

1.                                                     1.  Teoria de aprendizagem

Segundo Siemens apresenta-nos abaixo o quadro-síntese, que aborda a teoria de aprendizagem, nas perspectivas das teorias; behaviorista, cognitivista e construtivista postulam sobre o conhecimento e a aprendizagem.

                                                                               Teorias da Aprendizagem. George Siemens (12-11-2006: 36).

Propriedades
Behaviorismo
Conectivismo
Construtivismo
Conectivismo

Como ocorre a
aprendizagem?

Caixa negra –
enfoque no
comportamento
observável


Estruturado,
computacional

Social, sentido
construído por
cada aprendente
(pessoal).
Distribuído numa
rede, social,
tecnologicamente
potenciado,
reconhecer e
interpretar padrões.

Factores de
influência

Natureza da
recompensa,
punição, estímulos.
Esquemas
(schema)
existentes,
experiências
prévias.
Empenhamento
(engagement),
participação,
social, cultural.

Diversidade da rede.


Qual é o papel
da memória
A memória é o
inculcar
(hardwiring) de
experiências
repetidas — onde a
recompensa e a
punição são mais
influentes.

Codificação,
armazenamento,
recuperação
(retrieval).

Conhecimento
prévio
remisturado para
o contexto
actual.


Padrões adaptativos,
representativos do
estado actual,
existente nas redes.

Como ocorre a
transferência?


Estímulo, resposta.
Duplicação dos
Construtor de
conhecimento de
quem sabe
(knowe‖).


Socialização.
Conexão (adição)
com nós (nodes).

Tipos de
aprendizagem
melhor explicados


Aprendizagem
baseada em tarefas.

Raciocínio,
objectivos claros,
resolução de
problemas.


Social, vaga
(mal definida)
Aprendizagem
complexa, núcleo que muda rapidamente,
diversas fontes de
Conhecimento.



2.                                                    2..   Aprendizagem

Siemens sustenta que a aprendizagem é, sobretudo e mais frequentemente, um processo com vários estádios e diferentes componentes. Existem muitas actividades preparatórias ainda antes de nos envolvermos na aprendizagem, como sejam a exploração, a tomada de decisões, a selecção, etc. A experiência de aprendizagem, ela mesma, pode definir-se como o momento em que adquirimos, de forma activa, o conhecimento que nos faltava para completarmos uma tarefa necessária ou resolvermos um problema.
A aprendizagem é multifacetada, orientada e determinada pela tarefa. Em Knowing Knowledge (2006), Siemens procura clarificar e detalhar melhor este carácter multidimensional e complexo da aprendizagem, distribuindo-a por quatro domínios: transmissão, emergência, aquisição e acreção:

A aprendizagem por transmissão baseia-se na perspectiva tradicional, em que o aprendente é exposto a um conhecimento estruturado, através de palestras e cursos, inserido num sistema. Esta abordagem é útil na construção de um conjunto de conhecimentos básicos e essenciais relativamente a uma disciplina ou área científica. É, contudo, um modelo dispendioso e lida mal com algumas das características fundamentais da aprendizagem (social, biunívoca, em processo).

A aprendizagem por emergência dá maior destaque à reflexão e à cognição, através das quais o aprendente adquire e cria ou, pelo menos, internaliza, o conhecimento. É uma abordagem efectiva para uma aprendizagem profunda (não superficial) e pode promover a inovação e a cognição de alto nível. É um modelo difícil de implementar em larga escala, pois requer boas competências e pensamento crítico por parte de todos os estudantes, bem como um elevado nível de familiaridade com os conteúdos.

A aprendizagem por aquisição é exploratória e baseada na inquirição. Cabe ao aprendente definir o conhecimento de que necessita e participar activamente no processo de modo a garantir a sua motivação e a consecução dos seus interesses pessoais. A aprendizagem auto-dirigida pode revelar-se problemática em algumas organizações em que haja objectivos de aprendizagem muito claramente definidos, pois a liberdade e o controlo dados ao aprendente não são facilmente conciliáveis com os objectivos predeterminados que se querem atingir. É frequente associar-se a falta de estrutura a falta de enfoque, e por isso a aprendizagem auto-dirigida tende a ser vista como pouco rigorosa, mas a verdade é que ela constitui a maior parte da nossa aprendizagem, pois estamos constantemente a dedicar-nos a matérias e a conhecimento que são do nosso interesse pessoal ou se relacionam com a nossa competência profissional.
A aprendizagem por acreção é contínua. Enquanto função do ambiente, o aprendente procura o conhecimento quando e onde ele é necessário. É a vida real, e não a teoria, que comanda este tipo de aprendizagem, que constitui uma actividade constante na nossa vida: através de diálogos, de um workshop, de um artigo, aprendemos coisas novas; ganhamos experiência através da nossa reflexão sobre os projectos que desenvolvemos, sejam eles bem ou mal sucedidos, conectamos e associamos uma grande variedade de elementos e actividades, moldando e criando constantemente a nossa compreensão e o nosso conhecimento.
O conhecimento não é apenas um produto; ele é, também, um processo, e não flui da mesma forma que os bens físicos na era industrial. É comum associarmos a aquisição ou a criação de conhecimento com a aprendizagem formal, mas a verdade é que o encontramos de muitas e variadas formas: aprendizagem informal, experimentação, diálogo, pensamento e reflexão. A aprendizagem é contínua, não é uma actividade que aconteça à margem das nossas vidas quotidianas (Siemens, 2006).

3.                                                        3. Conectivismo
Conectivismo é uma teoria de aprendizagem utilizada em ciência da computação que se baseia na premissa de que o conhecimento existe no mundo ao contrário do que rezam outras Teorias da Aprendizagem que afirmam que simplesmente existe na cabeça de um indivíduo. Em termos gerais, a teoria da actividade e a cognição distribuída são as disciplinas em torno do paradigma conectivista, como conta o conhecimento que existe dentro de sistemas que são acessados através de pessoas que participam em actividades. Foi apelidado de "uma teoria de aprendizagem para a era digital", devido a como ela tem sido utilizada para explicar o efeito que a tecnologia teve sobre a forma como as pessoas vivem, como elas se comunicam, e como elas aprendem.
A Teoria do Conectivismo foi desenvolvida por George Siemens e Stephen Downes.
Os conteúdos que aprendemos têm que ser actualizados, relevantes e contextualmente adequados. A actualidade do conhecimento é uma função da rede, que se torna, assim, um elemento cognitivo separado: processa, filtra, avalia e valida nova informação.
A nossa capacidade para aprender o que precisamos para amanhã é mais importante do que aquilo que sabemos hoje, e é por isso que o verdadeiro desafio para qualquer teoria da aprendizagem é activar o conhecimento no ponto de aplicação:
·         A aprendizagem e o conhecimento repousam numa diversidade de opiniões.
·         A aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de informação.
·         A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos.
·         A capacidade de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado momento.
·         Promover e manter conexões é fundamental para facilitar a aprendizagem contínua. A capacidade de ver conexões entre ideias, conceitos e áreas de saber é uma competência crucial.
·         A manutenção de um conhecimento actualizado e rigoroso é o objectivo de todas as actividades de aprendizagem conectivista.
·         O tomar de decisões é, em sim mesmo, um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender e o sentido da informação que nos chega é visto através da lente de uma realidade em permanente transformação. A resposta que agora é correcta pode ser errada amanhã, devido a alterações no clima informacional que afecta a decisão.


             4.      Princípios do Conectivismo:

·         Aprendizagem e conhecimento apoiam-se na diversidade de opiniões e posições;
·         Aprendizagem é a capacidade de conectar nós específicos ou fontes de informações;
·         A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos;
·         A capacidade de investir no saber mais é muito mais importante do que o conhecimento que o indivíduo já possui;
·         É necessário cultivar e manter conexões para facilitar a aprendizagem contínua;
·         A habilidade de perceber conexões entre áreas, ideias, conceitos é fundamental;
·         A actualização do conhecimento é a intenção de todas as actividades de aprendizagem conectivista;
·         Tomar decisão é processo de aprendizagem;
·         As decisões tidas como correctas hoje, podem estar erradas amanhã devido às rápidas mudanças que afectam a realidade social (Siemens, 2004).


          Considerações Finais

Este trabalho foi feito com muita motivação e esforço por ser o primeiro dos muitos que ainda vêm por ai. É de frisar que com as novas tecnologias que o mundo esta sofrer, querendo ou não ira de afectar no processo de ensino e aprendizagem, o que significa a forma de ensinar tem me mudar, visto que actualmente o aluno é quem constrói o seu conhecimento.
Neste trabalho tratamos das teorias de de aprendizagem – foneticismo, tema este que foi desenvolvido pelos grandes sábios George Siemens e Stephen Downes. Como diz  “Cientista O que temos que aprender, aprendemos fazendo” (Aristóteles). Assim estou o fazer.
Nas palavras de Siemens (2004) "o Conectivismo fornece uma percepção dasabilidades e tarefas de aprendizagem necessárias para os aprendizes florescerem na era digital.".




Referências Bibliográficas

Downes, Stephen (03-02-2007). What Connectivism Is. Half an Hour. Disponível em http://halfanhour.blogspot.com/2007/02/what-connectivism-is.html [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (06-08-2008). What is the unique idea in Connectivism? elearnspace. Disponível em http://connectivism.ca/blogue/2008/08/what_is_the_unique_idea_in_con.html [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (2006). Knowing Knowledge. Disponível em http://www.elearnspace.org/KnowingKnowledge_LowRes.pdf [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (12-11-2006). Connectivism: Learning Theory or Pastime of the Self-Amused? elearnspace. Disponível em http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism_self-amused.htm [acedido em 15-12-2008].


quarta-feira, 18 de março de 2015

PARA TURMA DO IIº ANO DE INFORMATICA

Caros Colegas, logo que criarem o vosso Blog enviam-me uma mensagem, estou a espera do vosso sinal.

Tragédia de Benguela

Ola muito boa noite, a toda malta. As doações para os nossos irmãos que passam mal em Benguela que esta previsto o termino hoje, foi prologada ate ao final de Semana. Aquele que ainda não fez que faça, a sua doação.
Desde já quero dizer que devemos ser solidário, com os nossos irmãos!!!!!!!!!!!!!!!