Informatica Educativa
sábado, 26 de março de 2016
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quinta-feira, 9 de abril de 2015
OBJECTIVOS
GERAIS
1. Abordagem do esquema geral do computador
2.
Identificação
dos componentes principais do computador bem como suas funções e dando maior
ênfase aos equipamentos periféricos.
3.
Proporcionar ao aluno o
conhecimento básico, teórico e pratico sobre o Hardware.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1.
- Que os alunos saibam como esta constituído o computador.
- Possibilitar aos alunos compreender a estrutura e organização de um computador.
2.
- Dar as noções sobre os conceitos dos circuitos do computador; memoria, processador, disco duro.
- Compreender qual é a função das memórias, processadores e disco duro.
3.
- Desenvolver a capacidade de montar e desmontar os componentes fundamentais de um computador
- Desenvolver a capacidade de instalar o sistema operativo, actualizar e instalar programas do computador.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
TEORIA DE APRENDIZAGEM – CONECTIVISMO
TEORIA DE APRENDIZAGEM – CONECTIVISMO
Resumo
Com o avanço das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC’s) tem registado uma grande mudança na educação,
principalmente na forma de planificar e usar recursos tecnológicos na
aprendizagem. O Conectivismo surge nessa perspectiva como uma nova abordagem
educacional. Esta teoria proposta por George Siemens e Steven Downes (2004) aponta que o conhecimento está distribuído
numa rede de conexões e que, desse modo, a aprendizagem consiste na capacidade
de edificar essas redes e circular nelas, desenvolvendo assim a capacidade de
reflectir, decidir e partilhar. O objectivo deste trabalho é realizar estudo
sobre a teoria da aprendizagem conectivista. E para realização deste trabalho
procurei investigar, na biblioteca do Iscd - Huila que infelizmente não tive
sucesso. Foi para internet em livros,
artigos científicos e em wikepedia.
Desde já penso desculpa pelos possíveis erros
existente no trabalho, e quero confessar que é o primeiro trabalho do género
que faço com todos requisitos de um artigo científico.
PALAVRAS-CHAVE:
Teorias da aprendizagem, aprendizagem, princípios do conectivismo e Conectivismo
Introdução
Com
o desenvolvimento das TICs, a informação esta cada vez mais fácil de ser
acedida por qualquer pessoa. O que quer dizer que os alunos tem toda informação
a sua disposição e precisam apenas de uma orientação para faze-lo e que
actualmente o aluno é dono do seu próprio conhecimento por este motivo
descote-se hoje o papel do professor e do aluno nesse novo ambiente, que são
confrontados com as exigências de absorver novas demandas e métodos de ensino,
entretanto não têm sido discutidos, com a devida preocupação, os suportes
tecnológicos.
A
teoria da aprendizagem conectivista surge neste contexto como uma nova
abordagem educacional. Esta teoria aponta que o conhecimento está distribuído
numa rede de conexões e que, desse modo, a aprendizagem consiste na capacidade
de edificar essas redes e circular nelas, desenvolvendo assim a capacidade de reflectir,
decidir e partilhar; e o aluno pode conduzir sua aprendizagem de forma mais autónoma
sem a presença do professor.
A
proposta deste artigo é apresentar um estudo sobre a teoria conectivista na tentativa
de preencher lacunas deixadas pelas teorias tradicionais, uma vez que é pouco
conhecida.
Como
resultado obtido, verificou-se que essa teoria pode ser utilizada para embasar
teoricamente cursos a distância, levando em consideração que o conhecimento e a
aprendizagem estão distribuídos em uma rede de informações e que é necessário
cultivar conexões
para alcançá-las.
1. 1. Teoria de aprendizagem
Segundo
Siemens apresenta-nos abaixo o quadro-síntese, que aborda a teoria de
aprendizagem, nas perspectivas das teorias; behaviorista, cognitivista e
construtivista postulam sobre o conhecimento e a aprendizagem.
Teorias da Aprendizagem. George Siemens
(12-11-2006: 36).
Propriedades
|
Behaviorismo
|
Conectivismo
|
Construtivismo
|
Conectivismo
|
Como ocorre a
aprendizagem?
|
Caixa negra –
enfoque no
comportamento
observável
|
Estruturado,
computacional
|
Social, sentido
construído por
cada aprendente
(pessoal).
|
Distribuído numa
rede, social,
tecnologicamente
potenciado,
reconhecer e
interpretar padrões.
|
Factores de
influência
|
Natureza da
recompensa,
punição, estímulos.
|
Esquemas
(schema)
existentes,
experiências
prévias.
|
Empenhamento
(engagement),
participação,
social, cultural.
|
Diversidade da rede.
|
Qual é o papel
da memória
|
A memória é o
inculcar
(hardwiring) de
experiências
repetidas — onde a
recompensa e a
punição são mais
influentes.
|
Codificação,
armazenamento,
recuperação
(retrieval).
|
Conhecimento
prévio
remisturado para
o contexto
actual.
|
Padrões adaptativos,
representativos do
estado actual,
existente nas redes.
|
Como ocorre a
transferência?
|
Estímulo, resposta.
|
Duplicação dos
Construtor de
conhecimento de
quem sabe
(knowe‖).
|
Socialização.
|
Conexão (adição)
com nós (nodes).
|
Tipos de
aprendizagem
melhor explicados
|
Aprendizagem
baseada em tarefas.
|
Raciocínio,
objectivos claros,
resolução de
problemas.
|
Social, vaga
(mal definida)
|
Aprendizagem
complexa, núcleo que muda rapidamente,
diversas fontes de
Conhecimento.
|
2. 2.. Aprendizagem
Siemens sustenta que a aprendizagem é, sobretudo e mais
frequentemente, um processo com vários estádios e diferentes componentes.
Existem muitas actividades preparatórias ainda antes de nos envolvermos na
aprendizagem, como sejam a exploração, a tomada de decisões, a selecção, etc. A
experiência de aprendizagem, ela mesma, pode definir-se como o momento em que
adquirimos, de forma activa, o conhecimento que nos faltava para completarmos
uma tarefa necessária ou resolvermos um problema.
A
aprendizagem é multifacetada, orientada e determinada pela tarefa. Em Knowing Knowledge (2006), Siemens procura clarificar e
detalhar melhor este carácter multidimensional e complexo da aprendizagem,
distribuindo-a por quatro domínios: transmissão, emergência, aquisição e acreção:
A aprendizagem por transmissão baseia-se na perspectiva tradicional,
em que o aprendente é exposto a um conhecimento estruturado, através de
palestras e cursos, inserido num sistema. Esta abordagem é útil na construção
de um conjunto de conhecimentos básicos e essenciais relativamente a uma
disciplina ou área científica. É, contudo, um modelo dispendioso e lida mal com
algumas das características fundamentais da aprendizagem (social, biunívoca, em
processo).
A aprendizagem por emergência dá maior destaque à reflexão e à
cognição, através das quais o aprendente adquire e cria ou, pelo menos,
internaliza, o conhecimento. É uma abordagem efectiva para uma aprendizagem
profunda (não superficial) e pode promover a inovação e a cognição de alto
nível. É um modelo difícil de implementar em larga escala, pois requer boas
competências e pensamento crítico por parte de todos os estudantes, bem como um
elevado nível de familiaridade com os conteúdos.
A
aprendizagem por aquisição é exploratória e
baseada na inquirição. Cabe ao aprendente definir o conhecimento de que
necessita e participar activamente no processo de modo a garantir a sua
motivação e a consecução dos seus interesses pessoais. A aprendizagem
auto-dirigida pode revelar-se problemática em algumas organizações em que haja
objectivos de aprendizagem muito claramente definidos, pois a liberdade e o
controlo dados ao aprendente não são facilmente conciliáveis com os objectivos
predeterminados que se querem atingir. É frequente associar-se a falta de estrutura
a falta de enfoque, e por isso a aprendizagem auto-dirigida tende a ser vista
como pouco rigorosa, mas a verdade é que ela constitui a maior parte da nossa
aprendizagem, pois estamos constantemente a dedicar-nos a matérias e a
conhecimento que são do nosso interesse pessoal ou se relacionam com a nossa
competência profissional.
A aprendizagem por acreção é contínua. Enquanto função do
ambiente, o aprendente procura o conhecimento quando e onde ele é necessário. É
a vida real, e não a teoria, que comanda este tipo de aprendizagem, que
constitui uma actividade constante na nossa vida: através de diálogos, de um
workshop, de um artigo, aprendemos coisas novas; ganhamos experiência através
da nossa reflexão sobre os projectos que desenvolvemos, sejam eles bem ou mal
sucedidos, conectamos e associamos uma grande variedade de elementos e
actividades, moldando e criando constantemente a nossa compreensão e o nosso
conhecimento.
O
conhecimento não é apenas um produto; ele é, também, um processo, e não flui da
mesma forma que os bens físicos na era industrial. É comum associarmos a
aquisição ou a criação de conhecimento com a aprendizagem formal, mas a verdade
é que o encontramos de muitas e variadas formas: aprendizagem informal,
experimentação, diálogo, pensamento e reflexão. A aprendizagem é contínua, não
é uma actividade que aconteça à margem das nossas vidas quotidianas (Siemens,
2006).
3. 3. Conectivismo
Conectivismo é uma teoria de aprendizagem utilizada
em ciência da computação que se baseia na premissa de que o
conhecimento existe no mundo ao contrário do que rezam outras Teorias da Aprendizagem que afirmam que simplesmente existe na
cabeça de um indivíduo. Em termos gerais, a teoria da actividade e a cognição
distribuída são as
disciplinas em torno do paradigma conectivista, como conta o conhecimento que
existe dentro de sistemas que são acessados através de pessoas que participam
em actividades. Foi apelidado de "uma teoria de aprendizagem para a era
digital", devido a como ela tem sido utilizada para explicar o efeito que
a tecnologia teve sobre a forma como as pessoas vivem, como elas se comunicam,
e como elas aprendem.
Os conteúdos que aprendemos têm que ser actualizados,
relevantes e contextualmente adequados. A actualidade do conhecimento é uma
função da rede, que se torna, assim, um elemento cognitivo separado: processa,
filtra, avalia e valida nova informação.
A nossa capacidade para aprender o que precisamos para
amanhã é mais importante do que aquilo que sabemos hoje, e é por isso que o
verdadeiro desafio para qualquer teoria da aprendizagem é activar o
conhecimento no ponto de aplicação:
·
A
aprendizagem e o conhecimento repousam numa diversidade de opiniões.
·
A
aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de
informação.
·
A
aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos.
·
A capacidade
de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado
momento.
·
Promover e
manter conexões é fundamental para facilitar a aprendizagem contínua. A
capacidade de ver conexões entre ideias, conceitos e áreas de saber é uma
competência crucial.
·
A manutenção
de um conhecimento actualizado e rigoroso é o objectivo de todas as actividades
de aprendizagem conectivista.
·
O tomar de
decisões é, em sim mesmo, um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender
e o sentido da informação que nos chega é visto através da lente de uma
realidade em permanente transformação. A resposta que agora é correcta pode ser
errada amanhã, devido a alterações no clima informacional que afecta a decisão.
4.
Princípios do Conectivismo:
·
Aprendizagem
e conhecimento apoiam-se na diversidade de opiniões e posições;
·
Aprendizagem
é a capacidade de conectar nós específicos ou fontes de informações;
·
A
aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos;
·
A capacidade
de investir no saber mais é muito mais importante do que o conhecimento que o
indivíduo já possui;
·
É necessário
cultivar e manter conexões para facilitar a aprendizagem contínua;
·
A habilidade
de perceber conexões entre áreas, ideias, conceitos é fundamental;
·
A actualização
do conhecimento é a intenção de todas as actividades de aprendizagem conectivista;
·
Tomar
decisão é processo de aprendizagem;
·
As decisões
tidas como correctas hoje, podem estar erradas amanhã devido às rápidas
mudanças que afectam a realidade social (Siemens, 2004).
Considerações Finais
Este trabalho foi feito
com muita motivação e esforço por ser o primeiro dos muitos que ainda vêm por
ai. É de frisar que com as novas tecnologias que o mundo esta sofrer, querendo
ou não ira de afectar no processo de ensino e aprendizagem, o que significa a
forma de ensinar tem me mudar, visto que actualmente o aluno é quem constrói o
seu conhecimento.
Neste trabalho tratamos
das teorias de de aprendizagem – foneticismo, tema este que foi desenvolvido
pelos grandes sábios George Siemens e Stephen
Downes. Como diz “Cientista O que temos que aprender,
aprendemos fazendo” (Aristóteles).
Assim estou o fazer.
Nas palavras de Siemens
(2004) "o Conectivismo fornece uma percepção dasabilidades e tarefas de
aprendizagem necessárias para os aprendizes florescerem na era digital.".
Referências Bibliográficas
Downes, Stephen (03-02-2007). What
Connectivism Is. Half an Hour.
Disponível em http://halfanhour.blogspot.com/2007/02/what-connectivism-is.html [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (06-08-2008). What is the
unique idea in Connectivism? elearnspace.
Disponível em http://connectivism.ca/blogue/2008/08/what_is_the_unique_idea_in_con.html [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (2006). Knowing Knowledge. Disponível
em http://www.elearnspace.org/KnowingKnowledge_LowRes.pdf [acedido em 15-12-2008].
Siemens, George (12-11-2006). Connectivism:
Learning Theory or Pastime of the Self-Amused? elearnspace. Disponível
em http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism_self-amused.htm [acedido em 15-12-2008].
quarta-feira, 18 de março de 2015
PARA TURMA DO IIº ANO DE INFORMATICA
Caros Colegas, logo que criarem o vosso Blog enviam-me uma mensagem, estou a espera do vosso sinal.
Tragédia de Benguela
Ola muito boa noite, a toda malta. As doações para os nossos irmãos que passam mal em Benguela que esta previsto o termino hoje, foi prologada ate ao final de Semana. Aquele que ainda não fez que faça, a sua doação.
Desde já quero dizer que devemos ser solidário, com os nossos irmãos!!!!!!!!!!!!!!!
Desde já quero dizer que devemos ser solidário, com os nossos irmãos!!!!!!!!!!!!!!!
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